Ina Jang registra cenas cuidadosamente elaboradas que parecem estar paralizadas, seguindo numa direção diferente daquela fotografia que adota o clique como um congelador de momentos.
A idéia de usar a ilusão de óptica e a qualidade bidimensional da fotografia a fascina, gosta de experimentar a combinação da manipulação analógica e digital.
Durante seu último ano de faculdade na Escola de Artes Visuais de Nova York, começou a fazer recortes de papel em suas imagens como uma forma de resolução de problemas. De retratos a naturezas-mortas, esconde rostos, formas e espaços que ela não gosta e utiliza papel para fazer novas imagens. Começou com espaço em branco e encheu-o com coisas de que gosta, como a pintura ou ilustração.
Definindo seu próprio trabalho como uma mistura entre design gráfico, escultura, desenho, arte performática e design de moda, ela traz para o primeiro plano personagens excêntricas, cujas identidades parecem se diluir em meio a elementos figurativos.
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